Instituto Brasileiro de Auditoria de Obras Públicas

ENGENHEIRO APONTA FALHAS NA EXECUÇÃO DE “TAPA BURACOS” E APRESENTA SOLUÇÕES

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Talvez, à vista, possa ser simples a reparação de pavimentos asfálticos em rodovias ou vias urbanas, mas, segundo o consultor Elci Pessoa Junior, o conhecido “tapa buracos”, requer cuidados técnicos e precisão, sob pena de desperdício de dinheiro público, e consequentemente, repetição dos serviços realizados.

Elci, que é consultor e engenheiro civil, foi o expositor de minicurso realizado paralelamente ao XVIII Simpósio Nacional de Auditoria em Obras Públicas | SINAOP, que acontece no Centro Cultural do TCE-PB, em João Pessoa.

No início de sua exposição, o consultor mostrou algumas experiências em operações “tapa buracos”, que acontecem em várias cidades brasileiras e, muitas vezes, sob o pretexto de falta de recursos. No entanto, segundo ele, esse trabalho se torna ineficaz e culmina na repetição do reparo, em condições piores, demandando ainda mais recursos. “O cuidado com área do remendo é muito importante e mais barato para o gestor”, frisou ele, ao alertar para a importância de se buscar a solução para o problema o mais rápido possível.

“O engenheiro fiscal deve inicialmente, in loco, inspecionar o trecho a ser trabalhado e analisar se a solução do reparo asfáltico é a mais indicada, tendo em vista, que muitas vezes é mais econômico e eficaz fazer a recomposição do pavimento asfáltico no perímetro afetado”, disse. Na exposição, lembrou a norma técnica do DNIT, nº 154/10, que regulamenta os serviços e a patologia a ser diagnosticada, conforme a gravida

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