Instituto Brasileiro de Auditoria de Obras Públicas

“Em 2015, descobri um câncer de tireoide e, no fim de 2016, veio o diagnóstico de câncer de mama”, assim começou o relato da presidente do Ibraop e auditora de controle externo do TCDF, Adriana Portugal, em roda de conversa realizada na Corte Distrital, nesta quinta-feira (30). O encontro – motivado pela Campanha Outubro Rosa – reuniu servidoras e colaboradoras para debater a importância do diagnóstico precoce do câncer de mama.

Em seu relato, Adriana disse que nunca se esqueceu do momento em que recebeu o laudo médico. “Depois disso, simplesmente a gente faz o que precisa ser feito, mas aquele instante fica marcado para sempre”, relembrou. 

Sua colega, Renata Melo e Silva, também deu o seu depoimento nesse encontro, que contou com a mediação de Adriana Faria Rosa, e participação da diretora da Divisão de Assistência Direta à Saúde (Dsaud/Segedam), Elaine Marins Araujo, e da ginecologista da Dsaud, Marcela Augusta Montandon Goncalves.

Marcela reforçou a importância da conscientização e do respeito aos diferentes processos de tratamento. “Cada pessoa vive a doença de uma forma. Uma vai sentir mais dor, outra vai querer trabalhar, e nenhuma está certa ou errada. O importante é viver o processo e buscar a cura”, disse. 

A médica lembrou que o câncer de mama também pode atingir os homens e recomendou a investigação diante de qualquer alteração. “A partir dos 40 anos, todas as mulheres precisam manter os exames de rotina em dia”, lembrou.

O encerramento foi marcado por emoção e gratidão. Entre abraços e trocas de experiências, fica o lembrete de que cuidar da saúde é um ato de amor e coragem.

TCE-AC – Uma ação semelhante aconteceu no Tribunal de Contas do Acre, onde médicas e ex-pacientes oncológicas também se reuniram para discutir a importância da prevenção, do diagnóstico precoce e para compartilhar histórias de superação relacionadas ao câncer de mama.

Participaram do encontro as ginecologistas Laís Bulsoni e Marina D’Angelis; a tenente da reserva da Polícia Militar do Acre, escritora e ativista Maria Inês Pereira de Melo; a gerente do Hospital de Amor em Rio Branco, Ana Maria Negreiros; e a servidora do TCE-AC Shelley Torres, que compartilhou seu relato pessoal de superação.

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