O Instituto Brasileiro de Auditoria de Obras Públicas (Ibraop) e a Transparência Internacional – Brasil, com apoio da Fundação Betty e Gordon Moore, estão recebendo artigos para compor o livro digital “Controle de Infraestrutura pelos Tribunais de Contas brasileiros”, cujo lançamento está previsto para o terceiro trimestre de 2023.

O livro divulgará artigos que discutem a atuação dos Tribunais de Contas no controle de grandes projetos de infraestrutura no país.

Serão aceitos textos que apresentem, por exemplo, o histórico de atuação desses tribunais, a experiência de auditorias e de outras práticas de controle em temas como planejamento e políticas de infraestrutura, medidas de prevenção e combate à corrupção, contrato e licitações, gestão de impactos socioambientais, interação com a sociedade civil, entre outros temas. O livro buscará, ainda, relacionar os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) aos grandes projetos de infraestrutura no país, portanto esse será um tema que poderá ser abordado em trabalhos de todas as áreas temáticas.

Os artigos serão selecionados através de um edital. Autores e autoras também serão convidados diretamente pelas organizações para escreverem artigos para o livro.

Faça o download do EDITAL e acesse todas as informações sobre o processo seletivo!

Além da participação no livro digital, textos também poderão ser apresentados no Simpósio Nacional de Auditoria de Obras Públicas (SINAOP), evento que será realizado pelo IBRAOP no segundo semestre deste ano.

Interessados devem enviar seus textos até às 23h59 do dia 15 de maio de 2023. O passo a passo do edital, assim como as regras e demais informações, estão descritas no documento abaixo.

Faça AQUI o upload do seu texto em Word (.doc ou .docx)

A iniciativa faz parte de um projeto mais amplo implementado pela Transparência Internacional – Brasil, que conta com o apoio da Fundação Betty e Gordon Moore, chamado: ‘Fortalecendo o Controle Interno e Externo na Amazônia: meio ambiente, uso da terra e infraestrutura’, que visa fomentar redes e órgãos de controle para que atuem de forma mais estruturada e sistemática nos temas citados, com foco principal no bioma Amazônico.